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1.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 25(4): e20200427, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1286366

ABSTRACT

Resumo Objetivo analisar a ocorrência dos diferentes tipos de violência no trabalho da Enfermagem na Estratégia Saúde da Família e as implicações dos aspectos laborais e do trabalhador. Método estudo misto, explanatório, sequencial, com 169 trabalhadores de Enfermagem da Estratégia Saúde da Família. Como instrumentos de coleta de dados, foram utilizados o Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector e a entrevista semiestruturada. Resultados foram encontrados episódios de agressão verbal com melhores médias na avaliação sobre o reconhecimento e os relacionamentos no trabalho e o maior uso de medicamentos. O assédio moral foi associado à cor da pele branca dos participantes, ao cargo de enfermeiro; apresentaram-se avaliações mais negativas acerca do reconhecimento laboral e dos relacionamentos interpessoais e uma maior preocupação com a violência. Já o assédio sexual relacionou-se ao cargo de técnico/auxiliar de Enfermagem e pela ausência de estímulo para os relatos de violência. A discriminação racial foi associada à cor da pele parda/negra e à redução da satisfação laboral. Conclusão e implicações para a prática a análise dos fatores que se associam aos tipos específicos de violência permite melhor determinar medidas e políticas institucionais que minimizem os atos violentos contra os trabalhadores de Enfermagem.


Resumen Objetivo analizar la ocurrencia de los diferentes tipos de violencia en el trabajo de enfermería en la Estrategia Salud de la Familia y las implicaciones de los aspectos laborales y trabajador. Método estudio explicativo secuencial mixto con 169 trabajadores de enfermería de la Estrategia Salud de la Familia. Como instrumentos de recolección de datos se utilizó Cuestionario de Encuesta de Violencia Laboral en el Sector Salud e la entrevista semiestructurada. Resultados se encontraron episodios de agresión verbal con mejores promedios en la evaluación del reconocimiento y las relaciones en el trabajo y mayor uso de medicamentos. El acoso moral se asoció con el color de piel blanco de los participantes, como enfermeras, presentaron valoraciones más negativas sobre el reconocimiento laboral y las relaciones interpersonales y mayor preocupación por la violencia. El acoso sexual, por su parte, se relacionó con el puesto de técnico / auxiliar de enfermería y la falta de estímulo para denuncias de violencia. La discriminación racial se asoció con el color de piel marrón / negro y una menor satisfacción laboral. Conclusión e implicaciones para la práctica el análisis de los factores que se asocian a tipos específicos de violencia permite determinar mejor las medidas y políticas institucionales que minimicen actos violentos contra trabajadores de enfermería.


Abstract Objective to analyze the occurrence of different types of violence in the work of Nursing in the Family Health Strategy and the implications of the labor and worker aspects. Method a mixed, explanatory, sequential study, with 169 nursing workers of the Family Health Strategy. As instruments of data collection, the Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector and the semi-structured interview were used. Results episodes of verbal aggression with better averages were found in the assessment of recognition and relationships at work and the highest use of medication. Workplace bullying was associated with the participants' white skin color, the position of nurse, more negative evaluations about work recognition and interpersonal relationships, and a greater concern with violence. Sexual harassment was associated with the position of nursing technician/auxiliary and the lack of encouragement to report violence. Racial discrimination was associated with brown/black skin color and reduced job satisfaction. Conclusion and implications for practice the analysis of the factors that are associated with specific types of violence makes it possible to better determine institutional measures and policies that minimize violent acts against nursing workers.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Primary Health Care , Occupational Health , Nursing , Workplace Violence/statistics & numerical data , Sexual Harassment , Aggression , Racism , Licensed Practical Nurses , Interpersonal Relations , Job Satisfaction , Nurse Practitioners
3.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 32(6): 632-641, Nov.-Dez. 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1054609

ABSTRACT

Resumo Objetivo Verificar a prevalência de violência no trabalho em Unidades de Saúde da Família, caracterizar as vítimas e conhecer as implicações das condições e da organização do trabalho na exposição dos trabalhadores. Métodos Estudo misto, do tipo concomitante. A etapa quantitativa contou com amostra de 106 profissionais de saúde de 17 unidades de saúde de família que responderam questões acerca de dados sociodemográficos e ao Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector. Na etapa qualitativa 18 trabalhadores vítimas de violência foram intencionalmente seíecionados para responder à entrevista semiestruturada. Achados quantitativos foram submetidos a estatísticas descritivas e analíticas, e os dados qualitativos à análise temática. Resultados Cerca de 69,8% dos trabalhadores foram expostos à violência, sendo as principais vítimas os trabalhadores mais jovens e da equipe de enfermagem (p=0,047). A violência também foi associada à pior avaliação sobre os relacionamentos com colegas (p=0,003) e chefias (p=0,008). Os entrevistados atribuíram à recepção da unidade o espaço de maior risco de agressões. A falta de recursos, ausência de médico na unidade e sua localização em zonas de tráfico foram aspectos relacionados à exposição dos profissionais à violência. Conclusão A violência se mostrou prevalente no trabalho em unidades de saúde da família e melhorias na estrutura, recursos humanos e materiais, bem como segurança pública são necessários para controlar e prevenir agressões aos trabalhadores.


Resumen Objetivo Verificar la prevalencia de violencia en el trabajo en Unidades de Salud de Familia, caracterizar a las víctimas y conocer las consecuencias de las condiciones y de la organización del trabajo en la exposición de los trabajadores. Métodos Estudio mixto, de tipo concomitante. La etapa cuantitativa contó con una muestra de 106 profesionales de la salud de 17 unidades de salud de familia que respondieron a preguntas sobre datos sociodemográficos y al Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector. En la etapa cualitativa, se seleccionaron intencionalmente 18 trabajadores víctimas de violencia para responder una entrevista semiestructurada. Los resultados cuantitativos fueron sometidos a estadísticas descriptivas y analíticas; y los datos cualitativos, a análisis temático. Resultados Cerca del 69,8% de los trabajadores estuvo expuesto a violencia, entre los cuales los más jóvenes y los del equipo de enfermería fueron las principales víctímas (p=0,047). La violencia también estuvo asociada a peores evaluaciones sobre la relación con los compañeros (p=0,003) y jefes (p=0,008). Los entrevistados señalaron la recepción de la unidad como el espacio de mayor riesgo de agresiones. La falta de recursos, la ausencia de médicos en la unidad y la ubicación en zonas de tráfico ilegal fueron aspectos relacionados con la exposición de los profesionales a la violencia. Conclusión La violencia demostró ser prevalente en el trabajo en unidades de salud de familia y es necesaria una mejora en la estructura y en los recursos humanos y materiales, así como en la seguridad pública para controlar y prevenir agresiones a los trabajadores.


Abstract Objective To verify the prevalence of workplace violence in Family Health Units, characterize the victims and know the implications of conditions and organization of work in workers exposure. Methods A mixed study of the concomitant type. The quantitative stage included a sample of 106 health professionals from 17 Family Health Units who answered questions about sociodemographic data and the Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector. At the qualitative stage, 18 violence victims workers were intentionally selected to respond to the semi-structured interview. Quantitative findings were subjected to descriptive and analytical statistics, and qualitative data to thematic analysis. Results About 69.8% of the workers were exposed to violence, with the main victims being younger workers and the nursing staff (p=0.047). Violence was also associated with a worse assessment of relationships with colleagues (p=0.003) and managers (p=0.008). The interviewees attributed to the reception of the unit the space of greatest risk of aggression. The lack of resources, absence of a doctor in the unit and its location in areas of trafficking were aspects related to the exposure of professionals to violence. Conclusion Violence has proved prevalent in work in family health units and improvements in structure, human and material resources as well as public safety are needed to control and prevent worker aggression.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Adult , Middle Aged , Primary Health Care , Health Centers , Family Health , Occupational Exposure , Workplace Violence/statistics & numerical data , Interviews as Topic , Surveys and Questionnaires , Evaluation Studies as Topic
4.
Rev. cuba. enferm ; 35(3): e2772, jul.-set. 2019. graf
Article in English | CUMED, LILACS | ID: biblio-1156411

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Several studies have established the prevalence of workplace violence in the health sector being the nursing staff more likely to experience physical and non-physical violence than other health workers. Objective: Thus, we aimed to research the perceptions of workplace violence in nursing staff in association to type of violence, perpetrators, consequences and protecting measures available in the health institutions. Methods: The study was conducted with a phenomenological method in a major hospital in Quito, Ecuador. N=13/210 professional nurses were selected from a convenience sample and, before starting the discussion, were given information consent forms to sign. The considered selection criteria were being professional, over age 18, and being employers at the hospital as minimum 2 years. The technique selected in data collection was Focus Group Discussion. Results: showed that nursing staff had clarity about what constitutes violence in the workplace such as understanding about the magnitude of the problem, nurses affected by verbal abuse and threats mostly tried to ignore the situation because they considered this to be a typical incident in the workplace, they did not report the situation and it has caused underregistration. The aggressors were mostly staff members, supervisors and relatives of patients. Conclusion: The evidence allowed us to admit that the situation is a significance problem in magnitude and severity. Our recommendations will be oriented toward the implementation of a preventative and minimizing aggression program in the Hospital(AU)


RESUMEN Introducción: Varios estudios han establecido la prevalencia de la violencia en el lugar de trabajo en el sector salud, y es el personal de enfermería quien tiene más probabilidades de sufrirla. Objetivo: Investigar las percepciones de la violencia en el lugar de trabajo en profesionales de la enfermería en asociación con el tipo de violencia, perpetradores, consecuencias y medidas de protección disponibles en las instituciones de salud. Métodos: Estudio fenomenológico en un hospital de especialidades de Quito, Ecuador. N = 13/210 enfermeras profesionales se seleccionaron en una muestra de conveniencia. Antes de comenzar la discusión, se les proporcionaron los formularios de consentimiento informado. Los criterios de selección fueron: ser profesionales, mayores de 18 años y empleadas en el hospital con tiempo mínimo de 2 años. La técnica seleccionada en la recopilación de datos fue Grupo Focal de Discusión. Resultados: El personal de enfermería tenía claridad sobre lo que constituye violencia en el lugar de trabajo, como la comprensión de la magnitud del problema, las enfermeras afectadas por el abuso verbal y las amenazas intentaban ignorar la situación porque consideraban que se trataba de un incidente típico en el lugar de trabajo. No informaron la situación y causó un subregistro. Los agresores eran en su mayoría miembros del personal, supervisores y familiares de pacientes. Conclusión: La evidencia permitió admitir que la situación es un problema de importancia en magnitud y gravedad. Las recomendaciones estarán orientadas a la implementación de un programa preventivo en el hospital(AU)


Subject(s)
Humans , Hazards/methods , Consent Forms , Workplace Violence/statistics & numerical data , Health Facilities/standards , Nursing Staff , Security Measures/trends , Data Collection/methods , Research Report/standards
5.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 32(4): 425-432, Jul.-Ago. 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1010831

ABSTRACT

Resumo Objetivo Identificar a prevalência e os fatores associados à violência ocupacional na equipe de enfermagem. Métodos Trata-se de um estudo transversal realizado com uma amostra de 242 trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário da Região Sul do Brasil. A coleta de dados ocorreu de janeiro a junho de 2018, por meio de um questionário de caracterização sociodemográfica e ocupacional e o Questionário para Avaliação da Violência no Trabalho Sofrida ou Testemunhada por Trabalhadores de Enfermagem. Os dados foram analisados por estatística descritiva e regressão logística múltipla. Resultados A prevalência de violência física foi de 20,2%; de abuso verbal, 59,1%; e a de assédio sexual foi de 12,8%. Os fatores associados à violência física foram ser testemunha de agressão física ocupacional (p<0,001; ORajustado: 5,757) e relacionamento interpessoal ruim (p=0,043; ORajustado: 2,172); ao abuso verbal, ser testemunha de violência verbal no ambiente de trabalho (p<0,001; ORajustado: 11,699), ser vítima de violência física (p=0,043; ORajustado: 2,336) e falta de reconhecimento profissional (p=0,004; ORajustado: 0,361); e ao assédio sexual, ser testemunha desse tipo de assédio (p=0,030; ORajustado: 3,422), ser vítima de abuso verbal (p=0,031; ORajustado: 3,116), trabalhar no turno noturno (p=0,036; ORajustado: 0,396) e idade mais jovem (p=0,001; ORajustado: 0,924). Conclusão A equipe de enfermagem foi vítima de diferentes tipos de violência no trabalho e associaram-se a ela, principalmente, os fatores ocupacionais, como testemunhar a violência ocupacional.


Resumen Objetivo identificar la prevalencia y los factores asociados a la violencia laboral en el equipo de enfermería. Métodos se trata de un estudio transversal realizado con una muestra de 242 trabajadores de enfermería de un hospital universitario de la región sur de Brasil. La recolección de datos se realizó de enero a junio de 2018, por medio de un cuestionario de caracterización sociodemográfica y laboral y el Cuestionario para Evaluación de la Violencia Laboral Sufrida o Presenciada por Trabajadores de Enfermería. Los datos fueron analizados por estadística descriptiva y regresión logística múltiple. Resultados la prevalencia de violencia física fue de 20,2%; de acoso verbal, 59,1%; y de acoso sexual, 12,8%. Los factores asociados a la violencia física fueron: presenciar agresión física laboral (p<0,001; ORajustado: 5,757) y mala relación interpersonal (p=0,043; ORajustado: 2,172); al acoso verbal: presenciar violencia verbal en el ambiente de trabajo (p<0,001; ORajustado: 11,699), ser víctima de violencia física (p=0,043; ORajustado: 2,336) y falta de reconocimiento personal (p=0,004; ORajustado: 0,361); y al acoso sexual: presenciar este tipo de acoso (p=0,030; ORajustado: 3,422), ser víctima de acoso verbal (p=0,031; ORajustado: 3,116), trabajar en el turno nocturno (p=0,036; ORajustado: 0,396) y edad más joven (p=0,001; ORajustado: 0,924). Conclusión el equipo de enfermería fue víctima de diferentes tipos de violencia laboral, a la que se asocia, principalmente, los factores laborales, como presenciar violencia laboral.


Abstract Objective To identify the prevalence of and factors associated with occupational violence among members of the nursing team. Methods This was a cross-sectional study, conducted with a sample of 242 nursing professionals from a university hospital in the southern region of Brazil. The data were collected from January to June of 2018, using a sociodemographic and occupational characterization questionnaire, and the Questionnaire for assessing violence in work suffered or witnessed by nursing staff. Data were analyzed using descriptive statistics and multiple logistic regressions. Results The prevalence of physical violence was 20.2%; verbal abuse 59.1%; and sexual harassment, 12.8%. The factors associated with physical violence were: being a witness to physical occupational aggression (p<0.001; ORadjusted: 5.757), and, poor interpersonal relationships (p=0.043; ORadjusted: 2.172). Factors related to verbal abuse were: being a witness to verbal violence in the work environment (p<0.001; ORadjusted: 11.699), being a victim of physical violence (p=0.043; ORadjusted: 2.336); and, lack of professional recognition (p=0.004; ORadjusted: 0.361). Factors related to sexual harassment were: being a witness to this type of harassment (p=0.030; ORadjusted: 3.422), being a victim of verbal abuse (p=0.031; ORadjusted: 3.116); working during the night shift (p=0.036; ORadjusted: 0.396); and, being of a younger age (p=0.001; ORadjusted: 0.924). Conclusion Members of the nursing team were victims of different modes of workplace violence, associated mainly with occupational factors, such as witnessing occupational violence.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Violence , Prevalence , Workplace Violence , Nursing, Team , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Workplace Violence/statistics & numerical data , Occupational Stress , Patient Care , Nursing Staff
6.
Rev. eletrônica enferm ; 21: 1-8, 2019.
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1119054

ABSTRACT

Estudo de método misto que buscou analisar os episódios de violência no trabalho, na forma de agressão verbal, contra profissionais de enfermagem em um cenário hospitalar. Foi realizado com 198 profissionais da equipe de enfermagem de um hospital catarinense, que responderam o Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector e entrevista. Identificou-se que 42,9% dos profissionais sofreram agressão verbal, um tipo de violência psíquica associada ao cargo de enfermeiro (p=0,001), posição de chefia (p=0,004), cor branca (p=0,047), maior escolaridade (p=0,020) e sem companheiro (p=0,046). As entrevistas revelaram a banalização da agressão verbal contra enfermagem e a falta de medidas de combate a esse fenômeno. Observou-se a elevada incidência de agressão verbal contra a enfermagem no cenário e indícios da banalização do fenômeno, o que impacta na qualidade da assistência frente ao desafio de instituir a cultura de paz e identificar, prevenir e tratar o problema.


A mixed method study in which episodes of violence at work in the form of verbal aggression against nursing professionals in a hospital setting were analyzed. It was conducted with 198 professionals from the nursing team of a hospital in the state of Santa Catarina, who answered an interview and the Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector. It was identified that 42.9% of professionals suffered verbal aggression, a type of psychological violence associated with the nurse position (p=0.001), leadership position (p=0.004), white race (p=0.047), higher educational level (p=0.020) and not having a partner (p=0.046). The interviews revealed the trivialization of verbal aggression against nursing and the lack of measures to combat this phenomenon. There was a high incidence of verbal aggression against nursing in the scenario and evidence of trivialization of the phenomenon, which impacts the quality of care before the challenges of establishing a culture of peace and identifying, preventing and treating the problem.


Subject(s)
Humans , Workplace Violence , Nursing, Team , Occupational Health , Aggression , Workplace Violence/statistics & numerical data
7.
Rio de Janeiro; s.n; 2019. 151 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1417544

ABSTRACT

O objetivo desta pesquisa é analisar a associação entre as condições de trabalho do enfermeiro e as repercussões na qualidade de vida no trabalho no contexto hospitalar. A tese que se propõe, é que, as condições de trabalho do enfermeiro no ambiente hospitalar repercutem na qualidade de vida no trabalho no contexto da pós-modernidade, considerando que, o trabalho do enfermeiro, tem sofrido grande influência da política neoliberal e globalizada, levando à precarização das condições e das relações de trabalho, prejudiciais resultados para este cenário e para a qualidade da assistência prestada. A amostra do estudo foi constituída por 145 enfermeiros que atuavam nas unidades assistenciais, trabalhando na Instituição há mais de seis meses, sendo servidores públicos e terceirizados. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário multidimensional que incluía os seguintes módulos: caracterização sociodemográfica, mensuração das condições de trabalho através do Guia de Avaliação de Riscos no Ambiente de Trabalho, mensuração de qualidade de vida no trabalho através do Instrumento de Qualidade de Vida no Trabalho de Enfermeiros e avaliação do estresse psicossocial no trabalho através da escala Desequilíbrio Esforço-Recompensa. A coleta ocorreu entre agosto de 2017 e agosto de 2018. A pesquisa foi desenvolvida respeitando as diretrizes da Resolução n° 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. A caracterização da amostra basearam-se em estatísticas descritivas, média, desvio padrão, valores brutos e percentuais. As análises bivariadas tiveram por base o teste do qui-quadrado de Pearson e o cálculo da razão de chance e respectivos intervalos de confiança. O processamento dos dados foi realizado no SPSS versão 23. Resultados: idade média de 44 anos (DP± 10,8), gênero feminino (82%), casados (57,3%), pós-graduação lato sensu (69%). Média de tempo de trabalho no hospital de estudo de 15 anos (DP± 12,1), média de jornada semanal de 45,2 horas (DP± 14,5), (51%) trabalhavam em mais de uma instituição, (86,2%) eram servidores públicos federais, (54,8%) estavam lotados no serviço diurno, (75,9%) cumpriam carga horária de 30 horas, (41,4%) recebiam entre 6 a 8 salários mínimos. Na associação entre os riscos ocupacionais e a qualidade de vida no trabalho do enfermeiro, o participante com alto risco físico tinha 1,99 vezes mais chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho; os que tinham alto risco de acidentes apresentavam 2,82 vezes mais chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho e os com risco ergonômico alto, apresentam 3,13 vezes mais chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho. Situações de conflito/violência aumentavam as chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho em 3,40 vezes. Na associação entre os problemas de saúde referidos como relacionados ao trabalho e qualidade de vida no trabalho do enfermeiro, consumo de medicamentos provocado/agravado pelo trabalho aumentou a chance em 2,31 vezes de ter baixa qualidade de vida no trabalho; transtornos do sono provocados/agravados pelo trabalho aumentou a chance em 3,15 vezes de ter baixa qualidade de vida no trabalho e cefaleia frequente provocada/agravada pelo trabalho aumentou a chance em 1,98 vezes de ter baixa qualidade de vida no trabalho. O enfermeiro com contrato de trabalho precarizado apresentava 2,66 vezes mais chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho e os que apresentavam alto desequilíbrio esforço recompensa apresentavam 4,59 vezes mais chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho. Conclusões: ambientes de trabalho não saudáveis favorecem o adoecimento mental e físico dos enfermeiros. O impacto das condições de trabalho na qualidade de vida do trabalho do enfermeiro merece atenção, pois ambientes adequados proporcionam satisfação pessoal e profissional, além de manterem a qualidade da força de trabalho do enfermeiro.


The objective of this research is to analyze the association between nurses' working conditions and the repercussions on the quality of work life in a hospital context. The thesis proposed is that nurses' working conditions in hospital environments have an impact on the quality of work life in the context of postmodernity, considering that the nurses' work has been influenced by neoliberal and globalized politics, leading to the precariousness of working conditions and relations, detrimental results for this scenario and for the quality of care provided. The study sample consisted of 145 nurses who worked in the care units and had been in the institution for more than six months, both public servants and outsourced. A multidimensional survey was used for data collection, including the following modules: sociodemographic characteristics, assessment of working conditions through the Workplace Risks Assessment Guide, assessment of quality of life at work through the instrument Quality of Work Life of Nurses, and evaluation of psychosocial stress in the workplace through the Effort-Reward Imbalance scale. Data collection took place between August 2017 and August 2018. The research was developed respecting the guidelines of Resolution n. 466/2012 of the National Health Council. The characterization of the sample was based on descriptive statistics, mean, standard deviation, gross values and percentages. The bivariate analyses were based on Pearson's chi-square test and on the calculation of the odds ratio and respective confidence intervals. Data processing was carried out on SPSS version 23. Results: mean age of 44 years old (SD± 10.8), females (82%), married (57.3%), lato sensu postgraduate degrees (69%). Mean time of work of 15 years at the hospital under study (SD± 12.1), mean weekly workload of 45.2 hours (SD± 14.5), (51%) worked in more than one institution, (86.2%) were federal public servants, (54.8%) had no spare hours for daytime service, (75.9%) had a workload of 30 hours, (41.4%) received between 6 to 8 minimum wages. In the association between occupational risks and quality of work life for nurses, participants with high physical risks were 1.99 times more likely to have a poor quality of work life; those who were at high risk of accidents were 2.82 times more likely to have low quality of work life, and those with high ergonomic risk presented 3.13 times more chances of having a poor quality of work life. Situations of conflict/violence increased the chances of having a low quality of work life by 3.40 times. Regarding the association between health problems related to work and quality of work life for nurses, the consumption of prescription drugs caused/aggravated by work increased the chance of having a poor quality of work life in 2.31 times; work-provoked sleep disorders increased the odds of having a poor quality of work life by 3.15 times, and frequent headaches caused/aggravated by work increased the odds of having a poor quality of work life in 1.98 times. Nurses with precarious work contracts presented 2.66 times more chances of having a poor quality of work life and those with high reward-effort imbalance presented 4.59 times more chances of having a poor quality of work life. Conclusions: Unhealthy work environments favor mental and physical illness in nurses. The impact of working conditions on the quality of work life of nurses deserves attention because suitable environments provide personal and professional satisfaction, as well as maintaining the quality of the nurses' workforce.


El objetivo de este estudio es analizar la relación entre las condiciones de trabajo del enfermero y las repercusiones en la calidad de vida en el trabajo en el contexto hospitalario. La tesis que se propone es que las condiciones de trabajo del enfermero en el ambiente hospitalario repercuten en la calidad de vida en el trabajo en el contexto de la posmodernidad, considerando que el trabajo del enfermero ha sufrido gran influencia de la política neoliberal y globalizada, llevando a la precarización de las condiciones y las relaciones de trabajo, perjudiciales resultados para este escenario y para la calidad de la asistencia prestada. La muestra del estudio fue constituida por 145 enfermeros que se desempeñaban en las unidades asistenciales, trabajando en la institución desde hacía más de seis meses, siendo servidores públicos y tercerizados. Para la recolección de datos, se utilizó un cuestionario multidimensional que incluía los siguientes módulos: caracterización sociodemográfica, medición de las condiciones de trabajo a través de la Guía de Evaluación de Riesgos en el Ambiente de Trabajo, medición de la calidad de vida en el trabajo a través del Instrumento de Calidad de Vida en el Trabajo de Enfermeros y evaluación del estrés psicosocial en el trabajo a través del modelo Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa. Los datos fueron recogidos entre agosto de 2017 y agosto de 2018. El estudio fue desarrollado respetando las directrices de la Resolución n.° 466/2012 del Consejo Nacional de Salud. La caracterización de la muestra se basó en estadísticas descriptivas, media, desvío estándar, valores brutos y porcentuales. Los análisis bivariados tuvieron como base la prueba de Chi-cuadrado de Pearson y el cálculo de la razón de chance y respectivos intervalos de confianza. El procesamiento de los datos fue realizado en SPSS versión 23. Resultados: edad promedio de 44 años (DE± 10,8), género femenino (82%), casados (57,3%), posgrado lato sensu (69%). Media de tiempo de trabajo en el hospital de estudio de 15 años (DE± 12,1), media de jornada semanal de 45,2 horas (DE± 14,5), (51%) trabajaban en más de una institución, (86,2%) eran servidores públicos federales, (54,8%) estaban asignados al servicio diurno, (75,9%) cumplían una carga horaria de 30 horas, (41,4%) recibían entre 6 y 8 salarios mínimos. En la relación entre los riesgos ocupacionales y la calidad de vida en el trabajo del enfermero, el participante con alto riesgo físico tenía 1,99 veces más chances de tener baja calidad de vida en el trabajo; aquellos que tenían alto riesgo de accidentes presentaban 2,82 veces más chances de tener baja calidad de vida en el trabajo y aquellos con riesgo ergonómico alto presentan 3,13 veces más chances de tener baja calidad de vida en el trabajo. Las situaciones de conflicto/ violencia aumentaban las chances de tener una baja calidad de vida en el trabajo en 3,40 veces. En la conexión entre los problemas de salud referidos como relacionados con el trabajo y la calidad de vida en el trabajo del enfermero, el consumo de medicamentos provocado/ agravado por el trabajo aumentó la chance de tener una baja calidad de vida en el trabajo en 2,31 veces; los trastornos del sueño provocados/ agravados por el trabajo aumentaron la chance de tener una baja calidad de vida en el trabajo en 3,15 veces, y la cefalea frecuente provocada/ agravada por el trabajo aumentó la chance de tener una baja calidad de vida en el trabajo en 1,98 veces. El enfermero con contrato de trabajo precarizado presentaba 2,66 veces más chances de tener una baja calidad de vida en el trabajo y aquellos que presentaban alto desequilibrio esfuerzo-recompensa presentaban 4,59 veces más chances de tener una baja calidad de vida en el trabajo. Conclusiones: los ambientes de trabajo no saludables favorecen el padecimiento de enfermedades mentales y físicas por parte de los enfermeros. El impacto de las condiciones laborales en la calidad de vida del trabajo del enfermero merece atención, ya que los ambientes adecuados proporcionan satisfacción personal y profesional, además de mantener la calidad de la fuerza de trabajo del enfermero.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Quality of Life/psychology , Occupational Risks , Burnout, Professional , Hospitals, Psychiatric , Nurse Practitioners/psychology , Cumulative Trauma Disorders , Risk Factors , Workplace , Qualitative Research , Employment/statistics & numerical data , Workplace Violence/psychology , Workplace Violence/statistics & numerical data , Nurse Practitioners/statistics & numerical data , Occupational Diseases/complications
8.
Rev. chil. salud pública ; 23(1): 49-59, 2019.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1371859

ABSTRACT

La violencia en los centros de salud, que históricamente afectaba a algunos puestos de trabajo, actualmente es generalizada. La alta exposición de los trabajadores a agresiones repercute negativamente en su seguridad y salud. OBJETIVO: Describir la violencia percibida por los trabajadores de la salud de parte de los usuarios del Servicio de Salud Talcahuano en Lirquén, Chile. MÉTODOS: Se realizó en 2017 un estudio descriptivo transversal, en lo cual participaron 155 trabajadores de dos centros de salud pertenecientes al Servicio de Salud Talcahuano. Los participantes, quienes dieron su consentimiento informado, contestaron un instrumento validado, de autoaplicación, anónimo y confidencial. El análisis se presenta con tablas de distribución, promedios y datos de dispersión. RESULTADOS: Se encontró que el 70,3% de los trabajadores reporta haber sufrido violencia por parte de los usuarios, tratándose en el 85,3% de violencia verbal. Los más afectados son médicos, odontólogos y enfermeros. Los actos de violencia ocurrieron preferentemente en la mañana, durante la espera de su hora o en medio de una atención sanitaria. Las principales causas identificadas fueron el tiempo de espera y la salud mental del usuario. El perfil del agresor corresponde a un paciente adulto sin distinción de sexo. Finalmente, sólo el 9,2% de las agresiones se notificó formalmente; un 30% de los trabajadores considera que el registro es inútil, y un 72,5% considera que la frecuencia de la violencia se mantiene igual o va en aumento. CONCLUSIONES: La violencia de los usuarios afecta a la mayoría de los trabajadores de la salud. Existe mínima notificación formal y escaso registro de las agresiones. Es necesario capacitar a los trabajadores para prevenir y manejar las agresiones.


INTRODUCTION: Violence in health centers, which historically affected only a few occupations, is now widespread. The prevalent exposure of workers to aggressions has a negative impact on their safety and health. OBJECTIVE: To describe user violence perceived by health workers of the Talcahuano Health Service in Lirquén, Chile. METHODS. A cross-sectional descriptive study was conducted, with 155 participants who were workers in two health centers, belonging to the Talcahuano Health Service, in 2017. After going through an informed consent process, participants answered a validated, self-applied, anonymous, and confidential instrument. Analysis is presented with distribution tables, averages, and dispersion data. RESULTS: It was found that 70.3% of workers reported having suffered violence by users, and that 85.3% of that violence was verbal. The most affected workers were doctors, dentists, and nurses. The acts of violence occurred tended to occur in the morning, while users waited to be seen or during their appointment; the main causes were wait time and the users' mental health. The aggressors were adult users, of both sexes. Finally, only 9.2% of the attacks were formally reported; 30% of the workers believe that registering the violence is useless; and 72.5% consider that the amount of violence remains the same or is increasing. CONCLUSIONS: User violence affects the majority of health workers. There is minimal formal notification and scarce registration of the aggressions. Workers should be trained to prevent and address these aggressions.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Professional-Patient Relations , Health Personnel/psychology , Workplace Violence/psychology , Workplace Violence/statistics & numerical data , Perception , Violence/psychology , Violence/statistics & numerical data , Visitors to Patients , Hospital-Patient Relations , Chile , Cross-Sectional Studies , Sex Distribution , Aggression/psychology , Health Services
9.
Rev. med. Rosario ; 84(3): 110-120, sept.-dic. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1051197

ABSTRACT

Objetivos: Describir la prevalencia de eventos de agresión laboral contra médicos en la ciudad de Rosario y alrededores ocurridos en el último año. Determinar las características de los hechos de violencia y analizar la relación entrelos mismos y las características de la población médica.Materiales y Métodos: Estudio observacional, descriptivo y analítico, prospectivo; elaborado a partir de encuestascerradas on-line, realizadas de manera consecutiva a médicos que ejercieran en Rosario, Villa Gobernador Gálvez yGranadero Baigorria; del 18/07/2017 al 24/07/2017. Muestreo de tipo consecutivo, probabilístico, aleatorio simple. Se calculó un tamaño muestra de 350 encuestas.Resultados: Se incluyeron 351 encuestas. Hombres en 33% (n=115) y mujeres en 67% (n=236). El 23,1% (n=81)pertenecía al medio privado; 35% (n=123) al público; 41,6% (n=146) ambos y 0,3% (n=1) NS/NC. El 80,1%(n=281) presentó un episodio de agresión en el último año, de los cuales 86,8% (n=244) fue verbal y 13,2%(n=37) física-verbal. La agresión, pudiendo identificarse más de un agresor, fue realizada por familiar del pacienteen 94%(n=237), paciente 66% (n=166), personal de salud no médico 33% (n=83) y 26% (n=67) por un colega.El sitio de agresión más frecuente fue la guardia externa. Las mujeres padecieron mayor cantidad de eventos deagresión. Las especialidades más agredidas fueron Obstetricia y Pediatría. Se identificaron como factores de riesgo:sexo femenino (p=0,01; OR=2; IC95%=1,1-3,4), ejercicio profesional en guardia externa (p<0,0001; OR=3,2;IC95%=1,8-5,8) y la especialidad pediatría (p=0,016; OR=1,2; IC95%=1,2-1,3)... (AU)


Purposes: Estimation of the prevalence of aggression events against physicians in the workplace in the city of Rosario and environmentsin last year. Description of the violence events and how they are related with the medical population characteristics.Materials and methods: This is an observational, descriptive and analytic, prospective research. Performed withphysicians working in Rosario, Villa Gobernador Gálvez and Granadero Baigorria cities, Santa Fe, Argentina in base ofclosed on line surveys in a consecutive way. The evaluation included the period from July 18th to July 24th, 2017. Thesample was consecutive, probabilistic and simply randomized. The calculated sample size was 350 surveys.Results: 351 surveys were included, 33% males (n=115) and 67% females (n=236). 23% (n=81) from privateinstitutions, 35% (n=236) public ones, 41,6% both (n=146) both and unknown / unanswered 0,3% (n=1). 80%(n=281) presented an episode of aggression in the previous year, of which 86% (n=244) was verbal and 13,2% (n=37)physical and verbal. The aggression was performed by a patient`s relative in 94% (n=237), the patient in 66% (n=166),non-medical health personnel 33% (n=83) and 26% (n=67) by a colleague. The most frequent place of aggression wasemergency room. The women suffered a higher frequency of aggression. Obstetrics and pediatrics were the specialties moreinvolved. The risk factors were: female sex (p=0.01; OR=2; CI95%=1,1-3,4); working in emergency room (p<0,0001;OR=3,2; IC95%=1,8-5,8 and the specialty of pediatrics (p=0,016; OR=1,2; CI95%=1,2-1,3)... (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Physicians/statistics & numerical data , Occupational Health/statistics & numerical data , Workplace Violence/trends , Workplace Violence/statistics & numerical data , Argentina , Social Problems , Workplace , Hospitals, State
10.
Cienc. Trab ; 20(62): 61-69, ago. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-974648

ABSTRACT

Resumen: La violencia laboral externa, aquella que ejercen personas que no tienen una relación de trabajo directa con las víctimas (clientes, usuarios, asaltantes), es parte constitutiva de la violencia laboral, un problema de salud pública de creciente magnitud. En Chile la medición de la violen cia laboral externa así como sus vínculos con la salud mental han sido poco estudiados, en parte por la inexistencia de instrumentos de eva luación. Objetivo: Elaborar y validar un instrumento para medir y caracterizar violencia externa, factores de riesgo y efectos en salud mental en trabajadores/as de la salud, educación, retail y administración pública. Metodología: técnicas cualitativas y cuantitativas: grupos focales, panel de expertos y aplicación del instrumento a 554 trabaja dores/as. Resultados: El análisis factorial obtiene 7 factores referidos a violencia física, no física y a causas vinculadas al lugar de trabajo, los/ as usuarios/as y los/as trabajadores/as. La consistencia interna y confia bilidad del instrumento son estadísticamente significativas. Se confirma su capacidad para discriminar la existencia de violencia laboral externa, su intensidad y factores de riesgo en los sectores estudiados. No se observan correlaciones significativas con psicopatología medida a tra vés del GHQ-12. Conclusiones: El instrumento tiene las propiedades para discriminar y medir la violencia laboral externa en los sectores estudiados.


Abstract: External workplace violence, is understood as that perpetrated by persons outside the organizations such us customers, users, assail ants, and it is a form of workplace violence, a problem of public health of growing magnitude. In Chile, the measurement of external labor violence as well as its links with mental health have been little studied, in part by the absence of evaluation tools. Objective: to develop and validate an instrument to measure and characterize external workplace violence, risk factors and effects on mental health in workers from the health, education, retail, and public administration. Methodology: qualitative and quantitative tech niques: focus groups, expert panel and application of the instrument to 554 workers. Results: factor analysis obtained 7 factors relating to physical, not physical violence and causes related to the work place, the users, and workers - men and women. The internal con sistency and reliability of the instrument are statistically significant. Confirms its ability to discriminate the existence of external work place violence, it intensity and risk factors in the studied sectors. Failure to observe significant correlations with psychopathology measured by GHQ-12. Conclusion: The instrument has the properties to discriminate and measure the external workplace violence in the sectors considered.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Surveys and Questionnaires , Workplace Violence/psychology , Workplace Violence/statistics & numerical data , Occupational Groups , Psychometrics , Chile , Mental Health , Reproducibility of Results , Risk Factors , Factor Analysis, Statistical , Focus Groups
11.
Acta bioeth ; 24(1): 19-29, jun. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-949304

ABSTRACT

Abstract: 14. The aim of this study was to determine the prevalence of physical violence and related factors among assistants and nurses. This cross-sectional study was included 166 research assistants and 209 nurses who worked at the University Hospital. The data was collected with a self-administered questionnaire. As 12.0% participants had a history of physical violence at workplace within the last 6 months. The perpetrator was a patient relative in 41 (78.8%) and the patient himself/herself in 18 (34.6%).The most common place of violence was emergency unit for the assistants and in-patient unit for the nurses. The emergency unit was observed to have a higher incidence of violence than other departments. One of every ten health care workers appears to be a victim of physical workplace violence. Between health care workers with patient/the relatives of the patient of the impact on relations the close of violence to be examined separately according to occupational groups. As a result, professional differences between nurses and doctors should be taken into consideration while investigating health violence. Each professions of healthcare have different professional practice and ethical obligations on the relationship between health care provider and patient /relatives.


Resumen: 18. El objetivo de este estudio consiste en determinar la prevalencia de la violencia física y otros factores relacionados contra investigadores asociados y enfermeras. Este estudio transversal incluyó 166 investigadores asociados y 209 enfermeras trabajadores del hospital universitario. Los datos fueron recolectados mediante un cuestionario autoadministrado. 12% de los participantes informaron de violencia física en su lugar de trabajo en los últimos seis meses. El perpetrador fue un familiar de un paciente en 41 de los casos (78,8%) y pacientes en 18 casos (34,6%). La unidad de emergencia fue el lugar más común donde ocurrió la violencia para los investigadores asociados y la unidad de pacientes para las enfermeras. Se observó que la unidad de emergencia tuvo una mayor incidencia de violencia que otras unidades. Uno de cada 10 trabajadores de la salud es víctima de violencia física en el trabajo. Se examinó separadamente, según grupos de trabajo, el impacto en las relaciones de la violencia contra trabajadores de la salud por parte de pacientes o familiares de estos. Como resultado, se aconseja tener en consideración diferencias profesionales entre médicos y enfermeras cuando se investiga la violencia en el cuidado de la salud. Cada profesión del cuidado de la salud tiene diferentes prácticas profesionales y obligaciones éticas entre el proveedor de salud y el paciente y familiares.


Resumo: 22. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de violência física e fatores relacionados entre assistentes e enfermeiros/as. Este estudo transversal incluiu 166 assistentes de pesquisa e 209 enfermeiras que trabalhavam no Hospital Universitário. Os dados foram coletados através de um questionário autoaplicável. Como resultado, 12,0% participantes apresentaram um histórico de violência física no local de trabalho nos últimos 6 meses. Como autores da violência foram identificados: os familiares dos pacientes em 41 questionários (78,8%) e o paciente em si em 18 (34,6%). O local mais comum de violência foi a unidade de emergência para os assistentes de pesquisa e a unidade de internação hospitalar para os enfermeiros/as. Na unidade de emergência, observou-se que há uma maior incidência de violência do que em outros departamentos. Um de cada dez trabalhadores na área de saúde demonstra ser vítima de violência física no local de trabalho. O impacto das relações de violência entre profissionais de saúde e pacientes/familiares deve ser examinado separadamente, de acordo com cada grupo ocupacional. Como resultado, diferenças profissionais entre médicos e enfermeiros/as devem ser consideradas ao investigar violência na área da saúde. Cada profissional de saúde possui diferentes práticas profissionais e obrigações éticas na relação entre médico e paciente / familiares.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Research Personnel , Occupational Exposure , Workplace Violence/statistics & numerical data , Physical Abuse/statistics & numerical data , Nurses , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Workplace , Hospitals, University
12.
Rev. méd. Chile ; 146(6): 727-736, jun. 2018. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-961453

ABSTRACT

Background: One of the peculiarities of our society is the increase in violence and its repercussions in various areas. Health care is not an exemption. Aim: To determine the prevalence of physical violence, verbal abuse towards emergency service health care workers at two public and two private health centers in the province of Concepción, Chile. Material and Methods: A questionnaire for Work Violence in Health Centers, with dimensions about physical violence and verbal abuse was applied to 366 health care workers, stratified according to center and occupational categories. Results: Thirteen percent of workers perceived physical violence. Paramedical technicians had the higher risk of perceiving this type of violence. Fifty nine percent of workers perceived verbal abuse. Nurses and administrative staff had the higher risk of perceiving this type of violence. The most common offenders were patients and family. The most common form of coping with abuse was avoiding a reaction. Most of the physical and verbal aggressions were not reported or denounced. Conclusions: There is a high prevalence of verbal abuse and physical violence in emergency services, which requires measures to achieve a zero tolerance to violence in these spaces.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Young Adult , Health Personnel/statistics & numerical data , Aggression , Emergency Medical Services/statistics & numerical data , Workplace Violence/statistics & numerical data , Physical Abuse/statistics & numerical data , Exposure to Violence/statistics & numerical data , Logistic Models , Chile , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Occupational Exposure/statistics & numerical data , Workload , Public Sector , Private Sector , Health Facilities/statistics & numerical data
13.
Rev. méd. Chile ; 146(2): 213-222, feb. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-961380

ABSTRACT

The aim of this review is to describe and to analyze scientific reports about occupational violence in the health area. A systematic review of the literature on Academic Search Complete (EBSCO Host), Medline, Pubmed, Scielo, Scopus and Web of Science was performed and 23 articles were selected for analysis. Most studies are quantitative, measuring workplace violence and its consequences, including multi-stratum samples. They mainly measure psychological and external violence and their subjects are hospital workers. Violence is conceived as coming from organizational dimensions. Facilitators of violence are related to the nature of the job and the most commonly studied consequences are related to mental health. The main consequences of the phenomenon are depressive symptoms, post-traumatic stress disorder (PTSD) and work stress. The nature of the job as a facilitator of violence relates primarily to the place of work and to the profession. Most of the studies are carried out with multi-stratum samples and combine workers from different services. However, studies in psychiatric services and with nursing staff are also common.


Subject(s)
Humans , Health Personnel/psychology , Health Personnel/statistics & numerical data , Workplace Violence/statistics & numerical data
15.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 22(9): 3003-3011, Set. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-890452

ABSTRACT

Resumo Este artigo busca compreender as relações entre gênero, violências e o processo saúde-doença de mulheres que trabalham na área de segurança pública no litoral do estado do Paraná. A metodologia foi qualitativa, por meio de pesquisa etnográfica com 50 mulheres (policiais civis e militares, e agentes penitenciárias), realizada em três municípios balneários da região entre março de 2014 e março de 2015. A análise dos resultados revelou: 1) dilemas concernentes às sobrecargas de trabalho impostas pela conjuntura local, marcada pela sazonalidade; 2) exposição às violências (principalmente institucional e de gênero) e repercussão na saúde dessas mulheres; 3) relações de poder, assinaladas pelas hierarquias das corporações e assimetrias de gênero entre profissionais homens e mulheres. Esta pesquisa evidenciou: como as profissionais femininas nas instituições de segurança pública sofrem diretamente o impacto das violências e desigualdades de gênero em suas vidas pessoais e profissionais; e as resistências e rearranjos dessas mulheres nas instituições, suas reinvenções em meio a um ambiente de hegemonia tradicionalmente masculina.


Abstract This study aimed to promote visibility of women working in public security along the Parana coast, articulating issues of gender, violence(s), and the health-disease process. The methodology was qualitative, through an ethnographic research which included 50 women (civilians, military policewomen, and prison officers) from municipalities along the Parana coast, between March 2014 and March 2015. Results revealed: 1) the dilemmas that these women are subjected to, facing the seasonal dynamics in the field of public security in the region; 2) exposure to violence (mainly institutional and gender-based) and its impact on these women's health; 3) power relations, marked by corporations' hierarchies and gender asymmetries between men and women in professional settings. In summary, this research highlighted the need to promote visibility of women working in public security institutions, considering the impact of violence and gender inequalities in their personal and professional lives, including the resistance and rearrangements promoted by these women in the institutions in response to their presence in a hegemonic and traditionally male environment.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Young Adult , Prisons/statistics & numerical data , Workplace Violence/statistics & numerical data , Gender-Based Violence/statistics & numerical data , Military Personnel/statistics & numerical data , Brazil , Women's Health , Sexism/statistics & numerical data , Occupations/statistics & numerical data
16.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 22(9): 2989-3002, Set. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-890454

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste artigo é estimar a prevalência e os fatores associados à violência no trabalho em agentes de segurança penitenciária do sexo feminino no Brasil. Estudo seccional, analítico, de abrangência nacional, realizado em 15 unidades prisionais femininas nas cinco regiões do Brasil. Foi realizado o teste de qui-quadrado de Pearson. O Odds Ratio e os Intervalos de Confiança foram estimados para os fatores que apresentaram associação significativa ou mostraram-se como fatores de confundimento. A prevalência de pelo menos um episódio de violência foi de 28,4%. Chama a atenção o fato das próprias agentes serem apontadas como as principais suspeitas de praticarem roubos (74,6%), violência moral (68,1%) e assédio sexual (66,8%) contra as colegas de trabalho. Trabalhar em mais de uma unidade prisional aumentou a chance de sofrer violência (OR = 3,23; IC = 1,51 - 6,9). Os principais fatores associados são: trabalhar em casas de privação provisória, idade de ingresso no sistema prisional e baixo suporte social entre colegas de trabalho. A violência no ambiente prisional brasileiro é um fenômeno complexo e multicausal. Para o seu enfrentamento é necessária à adoção de ações intersetoriais, capazes de intervir tanto no ambiente prisional como na sociedade.


Abstract This article aims to estimate the prevalence and violence-associated factors in the work environment of female correctional officers in Brazil. A cross-sectional, analytical study was conducted in 15 female correctional facilities in Brazil's five regions. Pearson's chi-square test was performed. The Odds Ratio and Confidence Intervals were estimated for factors that showed a significant association or were confounding factors. The prevalence of having experienced at least one violent occurrence during professional duty as an officer was 28.4%. An interesting factor is fact that agents themselves are identified as the main suspects of robbery (74.6%), moral violence (68.1%) and sexual harassment (66.8%) against their co-workers. Working in more than one correctional facility increased the chance of suffering from violence (OR = 3.23; CI = 1.51 - 6.9). The main associated factors are: working in temporary detention centers, age of admission to the prison system and low social support among co-workers. Violence in the Brazilian prison environment is of great magnitude and considered a complex phenomenon with multiple causes. To combat this, it is necessary to adopt intersectoral actions, capable of intervening both in the prison environment and in society.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Prisons/statistics & numerical data , Sexual Harassment/statistics & numerical data , Workplace Violence/statistics & numerical data , Social Support , Brazil/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Age Factors , Middle Aged
17.
Rev. bras. med. trab ; 15(1): 101-112, jan.-mar. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-833597

ABSTRACT

Contexto: Os profissionais de saúde são os mais atingidos pela violência no trabalho. Apesar da existência de estudos presentes na literatura, as informações ainda são insuficientes para elucidação do problema. Objetivo: Analisar os achados da produção científica nacional e internacional sobre a violência no trabalho em hospitais. Métodos: Revisão integrativa da literatura abrangendo estudos nacionais e internacionais publicados entre 2006 e 2015, em português, inglês e espanhol, nas bases de dados Lilacs, SciELO, BVS e Ibecs, utilizando os descritores controlados. Resultados: A prevalência da violência ocupacional variou entre 58,2 e 88,9%. A agressão verbal afetou 100% dos trabalhadores em dois artigos e foi a mais retratada nos estudos qualitativos. Pacientes e acompanhantes foram os perpetradores da violência em até, respectivamente, 93,5 e 87% dos casos de violência; os estudos qualitativos corroboram com o exposto. Alguns dos fatores elencados como associados à violência no trabalho foram: gênero (sexo masculino está mais propenso a ser alvo de agressões), faixa etária mais baixa, categoria de enfermeiro, menor tempo de experiência profissional, trabalho no setor de emergência, sobrecarga de trabalho, quantidade insuficiente de profissionais, espaço físico inadequado, falta de treinamento para lidar com situações de violência, falhas na comunicação, dificuldade de acesso aos serviços de saúde, longo tempo de espera para o atendimento. Conclusões: A violência no trabalho na área da saúde é um fenômeno crescente e preocupante, o que causa prejuízo à assistência ao paciente e ocasiona adoecimento e incapacitação dos trabalhadores, alertando para a necessidade de implementação de políticas na saúde com estratégias para o enfrentamento do problema.


Background: Health professionals are the most affected by workplace violence. Despite the availability of studies in the literature, the information is still insufficient to elucidate this problem. Aim: To analyze the national and international scientific literature about workplace violence in hospitals. Methods: Integrative literature review of national and international studies published from 2006 to 2015 in Portuguese, English or Spanish included in databases LILACS, SciELO, BVS and IBECS based on the use of controlled keywords. Results: The prevalence of violence among professionals ranged from 58.2% to 88.9%, verbal aggression affected 100% of workers in two studies, being the most frequently type of aggression mentioned in qualitative studies. Patients and visitors were the perpetrators of violence in respectively 93.5% and 87% of cases; they were singled out as the main aggressors in qualitative studies. The main factors associated with workplace violence were gender (females were most often the victims of aggression), young age, nurse category, short professional experience, working in the emergency sector, overload of work, insufficient number of professionals, inadequate physical space, lack of training to deal with situations of violence, miscommunication, difficulty in access to health services and long wait at the service. Conclusion: Violence in the health area is a growing and worrisome phenomenon, which impairs the care provided to patients and is a cause of illness and disability for workers. These facts call the attention to the need to implement new practices in the work routine, including strategies to approach this problem.


Subject(s)
Health Policy, Planning and Management , Occupational Health , Health Personnel , Workplace Violence/statistics & numerical data , Hospitals
18.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 25: e2956, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-961092

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to determine the perception of verbal abuse and mobbing and the associated factors of paramedic technicians (nursing assistants) and professionals (nurses, midwives, kinesiologists) in the pre-hospital care areas of three regions in the south of Chile. Methods: descriptive and correlational study was performed within the professional community and a two-stage sample of the paramedic technician population in three regions. The questionnaire "workplace violence in the health sector" (spanish version) was applied after signing the informed consent. Results: 51.4% of professionals and 46.6% of paramedic technicians consider they have been verbally abused during last year. 17.6% of paramedic technicians and 13.5% of professionals perceived mobbing. A low percentage of these events are reported. In only one case of mobbing, the aggressor was legally penalized. No significant differences were found between the job categories and the studied regions. Conclusions: A high percentage of participants in each group perceived verbal abuse and non-minor percentage perceived mobbing, but most of these events are not reported.


RESUMO Objetivo: determinar a percepção de abuso verbal, assédio moral e fatores associados por técnicos paramédicos (auxiliares de enfermagem) e profissionais (enfermeiros, parteiras, cinesiologistas) das áreas de atendimento pré-hospitalar de três regiões no sul do Chile. Métodos: estudo descritivo e correlacional foi realizado com a comunidade profissional, em dois estágios, com a população de paramédicos de três regiões. O questionário "Violência no Ambiente de Trabalho no Setor de Saúde" (Workplace Violence in the Health Sector) foi aplicado após a assinatura de um termo de consentimento informado. Resultados: 51,4% dos profissionais e 46,6% dos técnicos paramédicos consideram que sofreram abuso verbal no último ano. Um total de 17,6% dos técnicos paramédicos e 13,5% dos profissionais perceberam assédio moral. Uma baixa porcentagem desses eventos é reportada. Somente em um caso de assédio moral, o agressor foi penalizado legalmente. Não foram encontradas diferenças significativas entre as categorias de trabalho e as regiões estudadas. Conclusões: Uma alta porcentagem de participantes em cada grupo percebeu abuso verbal e uma porcentagem não menor percebeu assédio moral, mas a maioria desses eventos não são reportados.


RESUMEN Objetivo: determinar la percepción del abuso verbal y el acoso laboral y los factores asociados de los técnicos paramédicos (auxiliares de enfermería) y profesionales (enfermeras, parteras, kinesiólogos) en las áreas de atención prehospitalaria de tres regiones del sur de Chile. Métodos: estudio descriptivo y correlacional dentro de la comunidad profesional en dos etapas con la población de paramédicos de tres regiones. El cuestionario "workplace violence in the health sector" (version español) se aplicó después de firmar el consentimiento informado. Resultados: El 51,4% de los profesionales y el 46,6% de los técnicos paramédicos consideran haber sido abusados verbalmente durante el año pasado. El 17,6% de los técnicos paramédicos y el 13,5% de los profesionales percibieron el acoso laboral. Un bajo porcentaje de estos eventos son reportados. En solo un caso de acoso laboral, el agresor fue penalizado legalmente. No se encontraron diferencias significativas entre las categorías de empleo y las regiones estudiadas. Conclusiones: Un alto porcentaje de participantes en cada grupo percibió abuso verbal y un porcentaje no menor percibió el acoso laboral, pero la mayoría de estos eventos no se reportan.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Personnel, Hospital , Emergency Medical Services , Workplace Violence/statistics & numerical data , Harassment, Non-Sexual/statistics & numerical data , Verbal Behavior , Chile , Surveys and Questionnaires
19.
Cienc. Trab ; 18(56): 110-116, ago. 2016. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-797325

ABSTRACT

En el presente artículo se dan a conocer los resultados de una revisión sistemática de la literatura que reporta investigaciones en poblaciones latinoamericanas en torno a factores facilitadores de la violencia laboral. Para esto se realizó una búsqueda en las bases de Academic Search Complete (EBSCOhost), Fuente Académica Premier, PSICODOC, Scielo.org, JSTOR y SCOPUS. Se contemplaron estudios empíricos e indexados entre los años 2009 y 2014. Se trabajó con una selección de 17 artículos y se generaron cuatro categorías de análisis cualitativo: 1. Aproximación metodológica de los estudios. 2. Factores determinantes individuales. 3. Factores determinantes sociales-interpersonales. 4. Factores determinantes organizacionales. A partir del análisis se concluye que la violencia en el trabajo tiene un carácter multideterminado, transversal y multicausal, por lo cual debe existir una perspectiva sistémica para su abordaje, con el fin de abarcar toda su complejidad y profundidad.


This article discloses the results of a systematic review of the literature reporting research in Latin American populations around facilitating factors of workplace violence. For this, a search was conducted on the bases of Academic Search Complete (EBSCOhost) Academic Source Premier, PSICODOC, Scielo.org, JSTOR and Scopus. Empirical studies were contemplated and indexed between 2009 and 2014. We worked with a selection of 17 articles, and four categories of qualitative analysis were generated: 1. Methodological approach of the studies. 2. Individual determinants. 3. social-interpersonal determinants. 4. organizational determinants. The analysis concluded that violence at work has a multi-determined, transversal and multi-causal character, so there must be a systemic perspective to address them, in order to cover all its complexity and depth.


Subject(s)
Humans , Workplace Violence/statistics & numerical data , Causality , Risk Factors
20.
Divulg. saúde debate ; 56: 14-15, 2016.
Article in Portuguese | LILACS, RHS | ID: biblio-881291

ABSTRACT

É costume associar, quase sempre, violência a atos que atentam contra a integridade física. Nesse sentido, o caso recente ocorrido no Hospital de Emergência Souza Aguiar, na cidade do Rio de Janeiro, este ano, é emblemático: bandidos fortemente armados adentram abruptamente o hospital, resgatam o colega-bandido-paciente. Quem se contrapor à isso, estará sujeito à violência extrema, com risco de perda da vida. É exatamente isso que aconteceu: trabalhadores da saúde perdendo vidas em nome da bandidagem. Cena carioca que se multiplica em todo os grandes centros urbanos do País.


Subject(s)
Nursing , Health Personnel , Workplace Violence , Occupational Risks , Occupational Health , Occupational Health/statistics & numerical data , Workplace Violence/statistics & numerical data
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